PADRE ASSIS ENCAMINHA NOTA AO BLOG DO RR À RESPEITO DE ACUSAÇÃO DE DISCRIMINAÇÃO E ASSÉDIO MORAL



Direito de Resposta - A matéria veiculada diz respeito ao que a denunciante Conceição, aqui de Monte Alegre, Ministra Extraordinária da Comunhão, e ex-funcionária da Casa Paroquial expôs contra a minha pessoa. Esta afirma que foi humilhada enquanto trabalhou comigo na casa paroquial, pois teria a ofendido com palavras de baixo calão. 

Nunca, em momento algum, foram ditas palavras que pudessem ferir a moral e a dignidade dela. Ela teve a chance e a oportunidade de expressar qualquer coisa que a tivesse contrariado quando de sua rescisão trabalhista. É curioso que no momento em que ela se encontrava diante da Assessoria Jurídica, na Cúria Arquidiocesana, ao ser perguntada se teria algo a reclamar sobre a experiência empregatícia na Paróquia de Monte Alegre, ela respondeu que não tinha nada a reclamar. E como é que agora me faz tão esdrúxula acusação?  

Sobre a sua insinuação de que a nossa discussão teria acontecido no momento da Assembleia Eucarística, na presença de pessoas, isso não é verdade. Tudo ocorreu nas proximidades da porta de entrada da Igreja, enquanto esperávamos chegar o momento da Missa começar, e ninguém conseguiu tomar conhecimento da discussão, a não ser nós dois.

Aqui pretendo ser claro e justo: nada de maneirismos, de artificialismos ou de hipocrisia, mas simplicidade e sinceridade no que direi, cuidando aqui do trato e da palavra... E mais, procurarei evitar precipitações e leviandades. Longe de querer ser juiz em causa própria.

Perguntando-me por qual razão Conceição assim agiu, só me vem à mente, o fato de sua demissão como funcionária da Paróquia e que a deixou insatisfeita e aborrecida comigo, o Pároco. Acredito que tendo tal situação como pano de fundo, eu tenha ficado insuportável para ela. Por isso mesmo é que no dia 09/10/2022, antes de iniciarmos a Missa, próximo à porta de entrada da igreja, diante de uma decisão tomada por ela, em vista da liturgia, eu tive que dela discordar. Diante de tal impasse, tivemos um momento de discussão.

Ao longo de meus 63 anos de vida, 33 anos de sacerdócio, jamais me vi diante de tão
vergonhosa e lastimosa situação moral. 

Aqui, agora e sempre, quis e continuo lutando, diante de Deus, da Igreja e dos homens, para fazer valer a verdade, a justiça, o amor e a benevolência, mediante os desígnios divinos.
Considerando tudo quanto fica dito, concluo, aproveitando, portanto, nesta oportunidade, para agradecer a quantos e quantas me manifestaram seus sentimentos de solidariedade e preces. 
   
O Senhor e a Virgem Maria me abençoem neste feliz propósito.

Em Cristo Jesus, fraternalmente,

Pe. Francisco de Assis Inácio.

Blog do RR - Esperamos que os fatos lamentáveis sejam de fato esclarecidos e que as partes possam dialogar e chegar à um entendimento sem maiores prejuízos emocionais e de desgaste à imagem.

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